Cidades da Serra recebem vídeo mapping natalino do Sesc RJ

Três pontos da Região Serrana do Rio de Janeiro receberão o vídeo mapping natalino do Sesc RJ a partir deste domingo (13/12). O trabalho audiovisual do duo Manata Laudares, batizado de “A felicidade (também) é uma escolha”, poderá ser visto em Petrópolis, de 16 a 18/12, em Teresópolis, de 13 a 15/12, e em Nova Friburgo, de 19 a 21/12.

Em Petrópolis, o mapping será na fachada do Sesc Quitandinha. Em Teresópolis, a projeção será sobre a Matriz de Santa Teresa d’Ávila, na Praça Baltasar da Silveira.  Já em Nova Friburgo, o ponto escolhido foi a Catedral de São João Batista, na Praça Demerval Barbosa Moreira. As projeções acontecem das 19h às 22h, com a exceção do dia 13, em Teresópolis, com início às 20h30.

Sob inspiração da ideia de que “A felicidade (também) é uma escolha”, o duo criou um clima onírico, onde cores e sons abstratos interagem de modo inusitado, num meio ambiente generativo que potencializa e convida os mais diversos públicos e faixas etárias a celebrar a esperança.

“As cores influenciam nossas vidas e nosso equilíbrio, e servem para expressar e comunicar sensações, atuando como desbloqueadores de energia, algo fundamental nos tempos atuais”, afirmam Franz Manata, artista, pesquisador e professor, e Saulo Laudares, artista, professor e DJ, que formam o duo.

A atração promovida pelo Sesc RJ tem como objetivo reacender o otimismo e a esperança de um novo ciclo que se iniciará em 2021. A ideia é proporcionar novas formas de compreensão sobre o Natal – que se mistura com a as tradições ocidentais –, valorizando manifestações artísticas que vão além dos tradicionais símbolos natalinos. Nesse sentido, busca expandir o sentido alegórico do evento, mas mantendo sua essência de comunhão, ecumenicidade, congraçamento e de esperança em tempos vindouros.

Sobre o duo Manata Laudares

Sediado no Rio de Janeiro, o duo formado por Franz Manata e Saulo Laudares foi criado em 1998, a partir da observação acerca do universo do comportamento e da cultura da música contemporânea. Ao longo dos anos, vem investigando o papel social do artista e sua relação com a tradição na era da economia da informação. Seus trabalhos são programas que assumem diversos formatos, como espaços de imersão, instalações, residência e cursos, que se desdobram em produtos: fotografias, vídeos, objetos sonoros etc. Os artistas vêm realizando residências e participando de mostras, individuais e coletivas, dentro e fora do Brasil. Foram contemplados com o Prêmio Interferências Urbanas e indicados ao Prêmio Pipa, e possuem trabalhos em importantes coleções e acervos. Desde 2009 coordenam o programa Arte Sonora na Escola de Artes Visuais do Parque Lage. São representados pela Sé Galeria, de São Paulo.