E assim começa a flexibilização

Por Ana Cláudia Pampillòn –

Do comércio, de alguns hotéis, bares e restaurantes, e principalmente da nossa cabeça, (ou da cabeça de algumas pessoas preocupadas assim como eu).

Primeiro pensamento é começar a saída aos poucos e para locais onde eu me sinta segura.

Tenho acompanhado alguns viajantes onde relatam experiências boas e outras não tão boas.
Sempre tivemos o auxílio de críticos de cinema, de gastronomia, de influenciadores de viagem, etc. Agora contamos com influenciadores de “dicas de locais seguros”… sim, olhem uma nova linha de atuação surgindo.

Frequentar locais seguros vai além da nossa sanidade.
Vai educando comerciantes, hoteleiros e principalmente a população à hábitos que deverão fazer parte do nosso dia a dia.

É fácil?!
Claro que não!

Somos um povo que gosta de abraços, de aglomeração (estádios lotados, grandes eventos, feiras), e locais que tem como característica juntar pessoas com os mesmos interesses em uma função social imensa.

Não vai ser fácil para um povo tão caloroso e de difícil entendimento, colocar uma simples máscara de maneira correta, andar com álcool no bolso e evitar aglomeração, quanto mais prestar atenção a tantas exigências e protocolos que nos farão ter essa percepção de segurança e com uma mentalidade mais próxima dos países desenvolvidos.

“Voilà”…
Que a gente consiga!